
O estudo ocultismo e do esoterismo, de uma forma geral, leva ao auto conhecimento. Quem pesquisa o assunto tem grandes chances de entender a vida humana e espiritual, mas observe: isso se dá por meio de seu estudo e não somente dos jogos. Quem estuda a Astrologia ou qualquer outro sistema, em sua estrutura e simbologia, tende a se auto conhecer e a descobrir novos horizontes pessoais. Porém, toda consulta oracular (jogos, mapas) apenas orienta sobre uma direção pessoal e/ou esclarece o momento de vida; entretanto, é impossível separar para o estudante, no início de seu estudo, o que é o auto conhecimento e o que são os oraculos — somente com o tempo se percebe um e outro. Embora todos os oráculos levam ao autoconhecimento, no aspecto da consulta eles se subdividem e se qualificam para determinadas áreas da vida. Cada oráculo tem seu campo de atuação, e sob um aspecto generalizado podemos fazer a seguinte classificação:
1) Do SER (Energia Pre Natal) – Os oráculos deste conjunto analisam a tendência da vida sem considerar o livre-arbítrio; expressam a potencialidade dos eventos, mas não determinam qual a reação do indivíduo perante o fato em si – astrologia, numerologia, quiromancia, fisiognomonia. Qual a tendência de ter filhos? Qual melhor período para se casar? Quando encontrarei a luz espiritual? Qual minha aptidão profissional? Estas são perguntas mais bem respondidas pelos oráculos do SER – situações abstratas e subjetivas no tempo-espaço.
2) Do ESTAR (Energia pos Natal)- Os oráculos deste outro conjunto analisam a condição humana sem levar em conta a tendência da vida; expressam a potencialidade dos eventos levando em consideração o estado do indivíduo perante o fato em si – tarot, cartas ciganas, I-Ching, runa, geomancia. Vou comprar o carro este ano? Vou namorar o João? A religião que professo é meu caminho? Vou ter um filho no próximo ano? Estas são perguntas mais bem respondidas pelos oráculos do ESTAR – situações objetivas e definidas na alma humana.
Por exemplo, um consulente deseja saber, pela astrologia e pela numerologia, sobre sua vida afetiva. O astrólogo e o numerólogo poderão dizer que o período é extremamente favorável para se iniciar um novo romance, que poderá encontrar uma parceira maravilhosa.
Porém, esses oráculos não “levam em consideração” o estado emocional do indivíduo, como o passado foi vivenciado, o que há de idéias e vontades reais dentro do consciente humano…
Agora se esse mesmo consulente for a um tarólogo e a um runólogo para confirmar a história. Tanto as cartas quanto as runas poderão mostrar o seguinte: sim, haverá um novo romance, mas seu coração e sua alma estão tão atordoados e amargurados com acontecimentos passados que o próprio consulente poderia rejeitar a promessa de felicidade.
Assim, os oráculos se complementam, cada um lê uma parte do todo. A astrologia não responderá com eficácia e rapidez se João ficará com Maria, pois tal questão está qualificada para os oráculos do “estar”. O tarot não responderá com maestria quando João encontrará alguém, pois essa pergunta está qualificada para os oráculos do “ser”.
Quando uma pessoa procura um astrólogo geralmente espera que lhe sejam revelados os mistérios da sua existência.
Não raro sai decepcionada da consulta por considerá-la repleta de “furos’. De fato estes furos podem ser atribuídos a uma interpretação apressada e mecânica do astrólogo, mas também podem ser atribuídos ao próprio consulente que, ao buscar respostas em uma fonte externa, se esquece que a chave que abre as portas do Eu só pode ser encontrada através da auto-análise séria e consciente.
Com isso queremos dizer que o verdadeiro sentido da astrologia está na análise pessoal do próprio mapa. A função do astrólogo, dado o seu habitual contato com os símbolos astrológicos, é traduzi-los à linguagem corrente do consulente, para que este possa refletir sobre o conteúdo da carta e da sua própria existência.
Desta “negligência” decorrem outras insatisfações muito comuns, como por exemplo a do indivíduo que acha que o astrólogo falou muita coisa que não corresponde a realidade (principalmente os aspectos difíceis de assumir) ou que falou coisas contraditórias e conflitantes. Se esquece que a natureza humana é permeada de incertezas e contradições, virtudes e defeitos – que não raro fogem da nossa percepção – e que o aprimoramento humano se faz com o uso da vontade no desenvolvimento das qualidades desejadas e superação das indesejadas.
Mas para isso é preciso conhecer todos os limites e aspectos da sua personalidade, tanto os manifestos quanto os latentes. Nisto a Carta Astrológica Natal, conforme lhe apresentamos, é um excelente instrumento.
O objetivo desse e dos próximo encontros é apresentar de forma objetiva todos os elementos que compõem o mapa astrológico
Para que se possa ter uma noção de com é feita a interpretação de um mapa astrologico tenha em mente que:
– cada planeta é um princípio básico de experiência ou energia de vida;
– os signos são estilos ou modos de expressão das diversas formas de energia;
– as casas são áreas de experiência ou atividades para o aprendizado humano;
– os aspectos são as forças com que os planetas se unem em uma estrutura dinâmica peculiar a cada mapa.
Deste modo, cada unidade de interpretação é uma determinada energia planetária manifesta através de um signo particular, de acordo com o enfoque do assunto da casa na qual está colocada e do modo com que se une ao resto do mapa – pela posição relativa aos demais elementos.
Obviamente, todos os planetas, signos e casas aparecem nos mapas de todos nós, mas se manifestam de modos diferentes e forças variáveis, com diversos graus de importância, o que torna cada pessoa um ser único em todo o universo. Esta manifestação depende tanto da configuração geral do mapa quanto de aspectos específicos – circunstanciais – do indivíduo: educação, oportunidades, vontade, dentre outros aspectos genericamente denominados LIVRE ARBÍTRIO.
A Astrologia é o estudo das influências das energias representadas pelo sol, lua, planetas e outros corpos celestes sobre os seres humanos, de fato, sobre toda a vida existente na Terra. Sabe-se que foi praticada pelos egípcios e outros povos de formas diferentes à 4.000 anos A.C., sendo que provavelmente herdaram o conhecimento de suas técnicas de alguma civilização ainda maior, anterior à sua.
Esta não é uma suposição casual. Existe uma riqueza de provas, agora reveladas, a indicar que a humanidade havia alcançado alto grau de progresso de conhecimento científico milhares de anos antes da nossa história conhecida.
Bem, sabemos da influência fisica que a lua e o sol exercem sobre as mares. Em conseqüência, milhões de toneladas de água são mantidas em constante movimento em todos os oceanos do mundo. Menos óbvio, porém não menos conhecido, é o efeito obstrutor que certas conjunções planetárias tem sobre a transmissões dos meios de comunicação. Também se sabe que as manchas e as explosões solares tem poderosos efeitos sobre as condições do tempo na Terra e a mudança da concentração de íons em nossa atmosfera.
Numa pesquisa sobre esse aspecto, quando havia menos íons negativos no ar – por exemplo, depois de um vento forte, ou quando o ar estava circulando pouco – as pessoas apresentavam no cérebro níveis mais elevados do neurotransmissor serotonina e sentiam problemas respiratórios, irritabilidade e insônia. Como a serotonina ajuda a transmitir impulsos dentro do cérebro, qualquer coisa que afete sua atividade pode também afetar os pensamentos e os sentimentos.
Todas as mudanças na constituição elétrica do ar tem efeito correspondente sobre a vida vegetal, animal e humana, causando com freqüência crises de depressão ou entusiasmo entre grande número de pessoas. A astrologia baseia-se em que essas influências observadas se façam acompanhar de uma infinidade de outras bem mais sutis, que tem profundo efeito sobre a vida, os pensamentos e as emoções humanas.
Como muitas outras práticas antigas a astrologia tem um aspecto exotérico e outro esotérico. Por um lado ela oferece uma análise das influências obviamente exercidas; por outro lado ela indica, aos estudantes mais sérios, caminhos que abrangem, ou melhor, que abrem portas ocultas para a super consciência, o que equivale a dizer para o terceiro nível de percepção. Apesar da astrologia ter se tornado mais conhecida e mais amplamente aceita nos últimos anos, a maioria das pessoas no mundo ocidental a considera pseudo ciência, mais como um divertimento do que como um guia seguro. Entre aquelas que a encaram seriamente quase todas a vêem apenas como instrumento de análise de caráter ou como técnica de predizer ocorrências futuras. Naturalmente, existe o inevitável punhado dos que levam seu interesse a extremos. Esses são os fatalistas que consultam os astrólogos sobre o que usar, onde comer, etc. Suas ações ridículas tem feito muitos estudantes conscienciosos voltar a costas para essa arte. Contudo, o interesse pela astrologia é grande e continua crescendo.
O mapa astrológico é indispensável a todas as interpretações astrológicas. Ele é um círculo dividido em doze setores iguais (30 graus) chamados “casas”, sobre as quais falaremos mais adiante. O norte é situado na parte inferior e o sul no topo, o oposto dos nossos mapas. Isto é feito para concordar com a aparência do céu que vemos quando olhamos para o alto. Cada casa tem seu próprio caráter e seus próprios atributos e o indivíduo é influenciado conforme os planetas e constelações que estejam nessas casas em qualquer momento. Assim, pode-se escolher uma data no passado – ou no futuro – e as influências presentes nesse tempo, calculadas. Por meio dessas informações o astrólogo que levantou o mapa pode revelar a seu consulente, as várias possibilidades existentes ou as que poderão existir na época em questão.
As influências exercidas nunca são simples; sempre são complexas.
É impossível calcular toda a infinidade de fatores envolvidos e assim, via de regra, somente os elementos mais poderosos e mais significativos são levados em consideração. Desse modo um astrólogo realmente bom muitas vezes pode alcançar o terceiro nível de percepção em busca de inspiração, se é que ele vai ler o mapa acuradamente. Isto quase sempre é feito de modo natural e sem nenhum esforço consciente.
É importante ter em mente que as influências celestes apenas indicam uma condição, uma predisposição para um acontecimento, mas não garantem que ele ocorra isso porque o elemento humano tem o livre arbítrio e esse sempre se pode fazer presente, as vezes até mesmo no último momento, causando assim uma mudança.
– A Arte da Astrologia
A Astrologia é uma arte que requer muito estudo, para se atingir bom nível de competência. Contudo, qualquer esforço aplicado vale a pena, porque os resultados são notáveis. Um correto mapa astrológico pode ser elaborado quando se tem dados exatos sobre local, data, hora e os minutos do nascimento de uma pessoa ou evento que se queira analisar. Todos esses fatores são importantes porque o aspecto de céu esta em constante mudança. O bom astrólogo reduz o tempo e o lugar a uma fórmula que identifica a localização do horizonte e o aspecto acima dele no preciso instante do evento. Ele sabe que as influências observadas nesse mapa indicam, com muita precisão, os constituintes físico, emocional e mental que o recém nascido ou o evento carregará consigo. Desse modo as habilidades recebidas em herança, tanto reais como potenciais, no caso de indivíduos, e as prováveis reações aos diferentes conjuntos de circunstâncias podem ser determinadas. Comparando-se este mapa com o quadro celeste num momento específico – passado, presente ou futuro – as energias, tanto favoráveis como desfavoráveis, podem ser observadas.
Um bom mapa é extremamente valioso para o indivíduo.
Qualquer astrólogo serio nos dirá que precisou de muitos anos de prática antes de começar a ter percepção dos aspectos sutis da influência astrológica. Sem ter noção disso, esses afortunados praticantes penetram no terceiro nível e ali absorvem causas e prováveis resultados que não são encontrados no próprio mapa. Para atingir essa altura é preciso dedicação, tempo e estudo além obviamente de um desenvolvimento interno O estudo da astrologia, para muitos, é o melhor modo de aprender a predizer acontecimentos futuros. Qualquer um que conheça matemática pode absorver as noções básicas bem depressa. O controle intuitivo vem mais devagar e leva mais tempo.
– A Verdadeira Natureza da Influência Astrológica
A fim de avaliar adequadamente a influência astrológica, primeiro precisamos entender que o espaço não é conforme parece, um vácuo salpicado aqui e ali de estrelas e planetas, todos a milhões ou bilhões de quilômetros de distância um do outro. Pelo contrário, a abóbada celeste, como você a vê numa noite límpida, está completamente cheia, pulsante de vida. No seu todo ela é uma grande entidade vivente, feita de miríades de outras entidades menores, mutuamente atuantes e cooperativas. Partindo desse conceito, nós temos uma definição do Todo-Poderoso como sendo “Aquele em Quem vivemos, nos movemos e temos o nosso ser”. Os astrólogos mais avançados sabem disso e consideram tal fato em seus cálculos. Por essa razão suas previsões são mais exatas do que aquelas feitas por seus irmãos menos iluminados. As implicações desta verdade são tão desconcertantes que a mente comum, não preparada, a princípio a rejeita. Ela precisa tempo para aprofundar-se e ser silenciosamente ponderada.
A astrologia mesmo que seja imperfeita, essencialmente é a mais pura apresentação dos fatos da existência humana atualmente ao nosso alcance. Tal sucede porque ela lida com forças e energia condicionadoras e controladoras que são os fatores determinantes de toda a ação e de todas as mudanças que ocorrem em toda parte. Com a expressão “em toda parte” queremos significar exatamente nesta Terra, em nosso Sistema Solar, em nosso Universo e em todos os milhões de universos similares que a ciência agora nos diz que existem pelo espaço. Quando este fato for percebido e aceito por nossos cientistas e quando for melhor compreendido pelos próprios astrólogos, nosso entendimento individual se ampliará e dai resultará um ponto de vista humano menos competitivo e muito mais cooperativo e, portanto, sadio.
Até mesmo os melhores seres humanos de hoje tem tendência a se considerarem centros de seus próprios universos particulares. Cada qual vê o mundo como que girando ao seu redor, e os eventos desse mundo como coisas que a ele acontecem. Só muito raramente ele considera o lado recíproco da vida e o efeito que seus pensamentos, emoções e ações podem ter sobre os outros. Esta atitude humana, muito normal, é transferida no levantamento de um mapa.
O sol não passa através de nenhuma das “casas” do zodíaco. Apenas parece fazê-lo. Conforme a nossa Terra se move durante o ano, o sol é emoldurado por um cenário de constelações que está em constante mudança. Cada um desses agrupamentos indicam energias que se somam e dão colorido às forças do sol na medida em que elas se derramam sobre a Terra. Assim nossa Terra, em seu constante movimento, dia a dia, está exposta a influências diferentes, indicadas pelos corpos celestes que se movem em seus lugares como panos de fundo para o sol, a lua e os demais planetas do nosso sistema solar. Essas energias indicadas por esses corpos afetam não apenas a terra em si mas todas as criaturas viventes que estão sobre ela, inclusive você e eu.
Em matéria de jornais encontramos mais elementos que vem demonstrar o fundo de verdade desta antiga ciência.Tais matérias são reproduzidas aqui, neste parênteses, para que você possa pensar um pouco a respeito.
SISTEMA SOLAR CONSTITUI UM AUTOGERADOR DE INDUÇÃO
(CORREIO POPULAR, CAMPINAS, AGOSTO DE 1989)
O Sistema Planetário Solar constitui um autogerador de indução. Para se gerar uma corrente elétrica é preciso um gerador integrado por um rotor (formado por um eixo com discos
de ferro-silício, em forma de estrela, em cujas ranhuras são enrolados fios de cobre isolados) e de um “estator “(composto por dois ou mais magnetos, que são imãs de aço enrolados com fios de cobre isolados). O sistema funciona ao fazer girar o eixo do rotor (A, na figura abaixo) dentro do campo de indução do “estator” (B) produzindo uma corrente elétrica. Exemplo: uma hidrelétrica emprega a força da queda d’água para fazer girar uma turbina, que por sua vez faz girar o eixo do gerador, produzindo assim uma corrente elétrica. Também pode utilizar a força de um motor de explosão.
Fisicamente, para gerar uma corrente elétrica, além do giro do eixo do rotor, é necessário que o estator tenha presentes campos de forças variáveis. No Sistema Planetário Solar, temos o Sol como rotor. Suas linhas de força cruzam com as dos campos magnéticos de cada um dos quatro planetas interiores (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) que por terem massas diferentes, originam campos de indução variáveis.
O Sol (rotor) ao girar dentro do campo de indução do “estator tetrapolar”, formado pelos quatro planetas interiores, gera um campo magnético de indução(C). Este conjunto gerador por sua vez, em relação com os quatro planetas exteriores (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) gira com menor velocidade. Por isso passa a ser o “induzido”, cujas linhas de força cruzam com cada um dos planetas exteriores, o que vem a constituir o “indutor” (D) tetrapolar, que gira com muito maior velocidade.

Para uma reação de combustão, são necessários dois elementos: o combustível e o comburente. Chama-se combustível a todo elemento que gera uma reação térmica (libera calorias na presença do oxigênio – comburente). Em suas constantes físicas, o oxigênio tem um peso atômico de 15,9994 gramas à temperatura ambiente. É um gás em estado livre e no ar está numa proporção de 23% e seu peso específico é de 1,1 em relação ao ar. Tal elemento passa a ser líquido a -183 graus centígrados e se solidifica à -210 gr C.
O oxigênio é constituído por dois isótopos, na seguinte proporção:
016 (99,75%), 017 (0,037%) e 018 (0,204%)
Ele é o componente principal da camada terrestre (aproximadamente 55% expressado em átomos). Sua presença na água é de aproximadamente 90%. Foi processado em laboratório no ano de 1774 por Priestley. A propriedade característica do oxigênio é a sua capacidade de combinação com elementos por meio da oxidação, que é uma reação com perda de um ou mais elétrons.
Apresenta reações violentas (combustão) e lentas (oxidação). Oxidações biológicas, como a respiração, têm lugar nos seres vivos, nos ciclos metabólicos responsáveis pela degradação oxidativa das substâncias (ciclo de Krebs), nos processos Redox, no sistema enzimático oxidativo, nas co-enzimas e grupos protéicos, oxidadas, desidrogenadas aeróbicas, oxiácidos, óxidos minerais, etc.
Estrelas configuram moléculas
Em relação ao estudo da estrutura do sol e origem dos máximos solares, é factível concluir que toda estrela é formada por um sistema planetário. Seja a formação tendo estrelas planetárias orbitando ao redor de uma estrela central (Siriús, Vega), seja a existência de estrelas com seus próprios sistemas planetários (Sol e as estrelas do grupo G da seqüência principal). A descoberta, nas constelações, de que existem moléculas orgânicas constituídas por átomos, certifica que as estrelas, na verdade, são sistemas macro-atômicos.
Na constelação de Sagitário B2, é a molécula orgânica “29” que está constituída por sete átomos, a metilamina (CH3NH2). Ela foi observada com o radiotelescópio de Parkes, na Austrália pelos astrônomos Nicolas Faurikes e por Misaki Morimoto, do Observatório Astronômico de Tóquio, que realizou a comprovação no Observatório de K.Takagi, da Universidade de Toyama (“Science News, maio de 1974, pag.301).
Na Constelação do “Orion”, a molécula orgânica, com nove átomos, dimetil-éter (CH3)2O foi descoberta pelo grupo liderado por L.E.Snyder, da Universidade do Colorado. (“Astrophysical Journal”, volume 191, página 179) e (“Science News”, vol.106, página 102, 1974).
Propriedades especiais do H
No quadro seguinte, podemos observar as partículas que integram o átomo de oxigênio e relação com os elementos mais próximos:

Ademais, o Sistema Planetário Solar determina a lei das combinações químicas. Caso contrário, imperaria o caos. Temos as seguintes leis:
a) Lei da Conservação da Massa
b) Lei das Proporções Definidas
c) Lei das Proporções Múltiplas
d) Lei das Proporções Recíprocas
Tudo isso explica por que o oxigênio é comburente. Esta descoberta é um fato extraordinário, porque mostra a integração dos fenômenos físico-químicos com o Sistema Planetário Solar.
Para compreendermos a astrologia – e precisamos entendê-la realmente para sermos exatos em nossas orientações – devemos sempre lembrar que tudo esta vivo e que todas as entidades manifestam e empregam a mesma energia. Não existe vazio mas apenas uma vida interligada que se nutre mutuamente. É nesse fato básico que repousa a possibilidade de transmutação universal. A morte se transforma apenas numa mudança de ponto de vista, e a cooperação exigida pela vida parece ser inevitável. A declaração “a queda de um pardal é sentida na estrela mais distante” tem a aura de exagerada mas é literalmente verdadeira, embora nosso sentidos embotados achem difícil entender um inter-relacionamento tão íntimo. Todavia, é justamente esse intercâmbio de qualidades – de você para mim, de nós para todo o povo da cidade, das cidades para o próprio mundo, de nosso planeta para os outros, deles para as estrelas e depois novamente de volta pela escala até você e eu – que a astrologia tenta descrever e interpretar.
Não existem duas coisas ou duas criaturas vivas iguais. Podem haver muitas semelhanças materiais mas sempre existirão diferenças, mesmo que algumas delas possam parecer muito obscuras. Assim, cada criatura reagirá de modo diferente às forças as quais está exposta. E quando a infinita variedade de entidades encontra a multidão de forças que existem, as possibilidades resultantes são infindáveis. Quando isto seja visualizado, torna-se óbvia a magnitude que a astrologia se propõe realizar.
A astrologia, porém, não é nenhum brinquedo. Dentro de limites razoáveis ela é uma ciência extremamente precisa. Que intelectos poderosos devem ter tido os seus criadores! E também, que vasto conhecimento! Detalhar as principais influências que atuam sobre a conduta humana e dar a essas forças, nomes cujos símbolos – depois de muitos milhares de anos – ainda hoje são aceitos e entendidos, é trabalho que vai muito além da nossa compreensão. A maioria dos astrólogos e daqueles que os consultam encaram essas técnicas maravilhosas como axiomas. Eles até mesmo se queixam de falhas nas análises ou nas previsões, não entendendo que para cada influência identificada existem, na maior parte dos casos, dez ou mais que não são observadas e muito menos conhecidas.
Em muitos casos esta é a razão pela qual um astrólogo “mecânico”, depois de fazer um estudo de caráter razoavelmente acertado, falhará em seus prognósticos. É necessário ser capaz de perceber mais do que o mapa astrológico pode delinear e para isso é necessário ter sensibilidade psíquica. Assim um astrólogo capaz de registrar informações do segundo ou terceiro níveis de percepção fará previsões mais acuradas. Essas pessoas infelizmente são raras mas quase todos os que se sentem atraídos para o estudo da astrologia tem capacidade inata para desenvolver o terceiro nível de cognição. Isto se faz por meio de concentração e estudo, quase do mesmo modo como um advogado pondera sobre um caso difícil ou um homem de negócios estuda um problema encontrado na comercialização de um produto. Com o tempo, a inspiração vem.
– Onde as Previsões podem Falhar
Para uma pessoa que aceite a vida conforme ela se apresenta a principal causa da falha astrológica é a data de “nascimento” incorreta. Isto acontece quando local, dia ou hora não são conhecidos com certeza, sendo então conjeturados. O que acontece, na realidade,é que o mapa é elaborado para uma pessoa desconhecida que nasceu naquele local e hora indicados e não para a pessoa que pediu por ele. Como você bem pode entender, o mapa de qualquer outro, não importa quão parecido, nunca será idêntico ao seu .
A segunda causa de erro mais freqüente no mapa da pessoa comum é a falha, por parte do astrólogo, de não levar em conta muitos imponderáveis que existem em todo o mapa. É nessas situações que o raciocínio intuitivo se faz necessário.
Um terceiro caso de erro é a ênfase indevida que a maioria dos astrólogos dá a influência da Lua. É certo que o corpo lunar tem grande influência física e exerce uma força gravitacional em todos os fluídos planetários, inclusive naqueles existentes em nosso corpo, mas a sua influência astrológica não é maior que a da própria Terra. Não tão grande na verdade, embora a influência que a Terra exerce sobre o homem seja largamente ignorada por quase todos os astrólogos.
Todavia, existe uma influência reconhecida que parece irradiar da Lua. A fim de chegar a conclusões mais exatas seria bom, para o astrólogo, aceitar a influência de Plutão no lugar da Lua ao levantar um horóscopo para uma pessoa comum e tomar a de Urano para o indivíduo evoluído. Isto porque a lua é uma forma morta, embora uma vez já houvesse sido vibrante de vida. Não de todo impossível, porém que as vistas dos nossos astronautas e o interesse humano que sentimos por ela possam mais uma vez despertá-la para alguma espécie de vida.
Nas situações anteriores estivemos considerando pessoas que estão prontas para aceitar a vida tal como ela se apresenta. Todavia existem outras que se rebelam contra as determinações e agem continuamente para abrir caminho e fugir das circunstâncias que não lhe agradam. Estes indivíduos estão mudando constantemente suas vidas e podemos dizer que um mapa natal a eles somente se aplica em parte – as vezes de nenhum modo. Eles fazem uso ao máximo do LIVRE ARBITRIO. Isto não nega o poder da “influência astrológica”. Com toda certeza ela está ali mas, em alguns casos, a mente e a imaginação são estimuladas desde um nível mais alto, e isto faz que o indivíduo empregue toda a vontade para superar os fatores de condicionamento com que nasceu. Na medida em que o individuo evolui espiritualmente claro esta que a sua capacidade de ficar isento da influencia dessas energias assim como utilizá-las para o seu crescimento interno e cada vez maior.
– Você Pode Governar seu Destino
De modo todo especial você é senhor do seu próprio destino, “o capitão de sua alma”. Você, eu e todo ser humano contribuímos com certa quantidade de energia pessoal para a administração deste planeta (por assim dizer). O nosso mundo, em troca, influi sobre todos assim como eles tem influência sobre nós. Estas energias condicionantes que sobre nós se derramam dos espaços, dão-nos tendência para certos pensamentos, desejos e ações. Mas não precisamos obedecer essas tendências.Temos liberdade de agir de maneira contraria – e freqüentemente o fazemos. As vezes agimos para melhor; outras vezes, nossas ações prejudicam outros e a nós mesmos. Na vasta tapeçaria da existência humana cada vida é como um fio. Alguns se fundem na trama enquanto outros se destacam. Isto é resultado da escolha humana, não do planejamento cósmico. Nossa aparência no quadro depende de como reagimos às energias condicionantes – buscando apenas aquilo que consideramos do nosso próprio interesse ou para nosso próprio bem ou, pelo contrário, minimizamos a consideração do Eu enquanto elevamos o bem do todo.
Meditação Pratica 1 – Relaxamento